Saturday, March 29, 2008

Cabeças no Lugar: Os Actos compulsivos


Interessa-nos deixar ficar um dos temas lançados numa das edições anteriores de “Cabeças no lugar”. Dentro da necessidade de mantê-lo informado ou pelo menos manter alguma dinâmica neste blog, é importante para nós que façamos algo extremamente positivo ainda que insignificante pareça. Se algum de nossos ouvintes ou visitantes colectar todos os temas lançados nesta rubríca do clássicohiphoptime, vai concerteza encontrar alimentos espirituais importantes para quem anda brincar com a as artes. E como diz um amigo escriba, o melhor enquadramento para nós é o de “mecenas” pela incondicional protecção as artes. “Actos Compulsivos” foi o tema dessa vez escolhido para reflexão.
Os actos compulsivos
Nossa palavra de ordem neste espaco tem sido Não violencia como método de acção, mas esta não violência justifica uma atitude que procura formas não conformistas mas pacificas em si mesmo. Isto é caso para estudo e obviamente exercicio desse espirito pacifista. Ja foi dito varias vezes entre os Moçambicanos que nosso povo era muito passivo. Mas não se disse qual seria a outra atitude adequada como o contrário do ser passivo. Logo, em situações de furia popular ou de paciência no limite se gera uma crise carregada por uma violência de contornos fatais. Atualmente a maioria dos países de todo o mundo estão inseridos no sistema do capitalismo “selvagem” (também chamado hipocritamente ecnonomia do mercado livre onde na realidade só existe a liberdade de explorar os mais fracos). Neste sistema, os paises mais desfavorecidos economicamente são obrigados a inserirem-se no mercado mundial, abrindo as suas economias para poderosas multi-nacionais. Hoje vemos com claridade que algumas politicas empresariais sufocam os seres mais fracos em todos os cantos do planeta. O “cabeças no lugar” sugere que os musicos rappers encontrem na sua intervenção social uma forma de influenciar os populares a conhecer o limite do poder do seu governo perante politicas internacionais e escolher a não violencia como método de acção que ajude ao governo a respeitar o seu povo colaborando com o povo para se desprender de crises. Isto passa por um necessidade de avaliara qualidade das intervenão de cada um de nós.