Heei calma!...quanto a atualizações já vamos aí. O que é prioridade agora é fazer-lhe saber que na sequencia da sugestão que foi pedida aos ouvintes do classicohiphoptime na edição de 31 de Agosto, sobre a gerencia do tempo em relação a musica rap estrangeira e nacional, chegamos a conclusão de que há uma necessidade de se dar mais espaço ao rap nacional, mas este corre o risco previsto de se tornar repetitivo e como na musica comercial aprisionarmo-nos na procura novidades, quando estas nem sempre estarão disponíveis para obedecer a dinâmica que se pretente. Entretanto para colmatar esse previsto vai recorrer-se ao rap de expressão lusa, ou seja vamos rodar mais rap em português de tal modo que daremos espaço a Angola, Portugal, Brasil e tantos... a rodar no classico hiphoptime. Aqui poder se há tomar em conta o facto de termos que forçosamente priorizar o produto nacional para não ficarmos ofuscados. A menor e quase que inesistente percentagem de opiniões apela para cerca de 30 minutos de Rap estrangeiro. Então assim será, um pokito de rap estrangeiro que continue a servir de inspiração e manter nos informados sobre o circuito underground mundial. “Mais hiphop nacional, puro hiphop nacional”, o slogan que pretende dizer que a prioridade ou seja o “tapete vermelho” é para o rap Moçambicano. Reserva-se espaço consideravel para Luanda, São paulo e Lisboa que demostram sem duvidas serem capitais do hiphop atualmente. Entre nós haverá tambem espaço previlegiado para o rap ronga, changana, chope, sena ou shona, pelo crescente embora muito lento, rap de grupos como Xitiku ni Mbaula, Timbone ta Jeóva e Big L(Moçambicano), cujo os idiomas tem sido Bantu.
Ca para nós o bom de tudo isto é que se falarmos na lingua em que melhor nos entendemos, a informação chegará mais clara, e contribuimos para que um grande punhado de gente perceba melhor do que fala no hiphop.