Está para em breve o "post" da segunda parte da entrevista a Faceoculta no Blog Xitapora, conduzida por Afonso Brown, crítico "ácido" das artes , cultura e sociedade conhecido a nivel de blogs, foruns e outros pela sua forma hardua, frontal e "ratoeiristica"(de ratoeira) de colocar as questões. Afonso Brown é apologista de um tipo de comunicação alternativa, sem convenções, nem arbitragem que penalize a linguagem explicita. "Hard Talk" é um termo já conhecido a nivel de reconhecidas cadeias de informação mundiais, segundo ele, onde as questões são por natureza picantes, controvérsas e profundamente frontais, havendo condições até para "gaguejos" por parte dos entrevistados. Desde que conhecemos o Xitapora.blogspot.com, conhecemos três entrevistas do genero: a primeira para Drifa, a segunda para faceoculta e a terceira é o ponto de esclarecimentos curioso entre Prime e proprio Afonso, anunciado já com uma passagem que diz respeito a Hélder Leonel mesmo após a entrevista concedida ao xitapora por parte do produtor e editor da Magazine "O Tunel". Interessa-nos este fenómeno "Hard Talk", embora o perfil do classicohiphoptime não permita desclassificar por completo o factor convenção por razões óbvias. Com Hard ou smooth talks a verdade porém é que estamos perante gente rica em vocabulário e com agilidade para descrever e discutir sobre cenários interessantes.
Saturday, July 26, 2008
Wednesday, July 9, 2008
Brevemente, próximo de tí a segunda edição da Revista "O Túnel"-mais que musica
Na ressaca do hiphoptime especial de independencia
nao tou nessa cena por mola man!
"Hiphoptime" servindo o hiphop nacional
Seguem-se fotos de momentos no estudio auditório da radio moçambique no ambito do encerramento do elemnto MC que foi destacado no mês de Junho no classicohhtime. mais adiante um artigo que faz a reportagem do se viveu no dia 30 de julho. Onde se fizeam sentir partcipações maduras, suficientes e outras ainda por amadurecer.
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Classicohiphoptime voltou ao convivio directo com os seus ouvintes no estudio auditório da radio cidade, na transmissão do programa da Radio Cidade, fechando assim o mês de Junho e a discussão sobre o elemento MC. O tema da produção musical trouxe novos horizontes com os produtores a intercambiarem e a convidarem-se uns aos outros para conhecerem novos caminhos no uso do software, por sinal a forma significativamente mais usada para a composição de balanços hiphop. No Mês de Junho escolhemos o elemento MC , como a discussão a seguir onde tal como no mês anterior fizemos uma serie de edições em que foram destacados alguns dos MC’s históricos em toda a cena Hiphop, rodamos MC’s que divergem opiniões nas suas competencias como tal, mas tambem MC’s de Consenso. Chuck D, Nas, KRS One, Big Daddy Kane, Big L, Kool Keith, Notorious BIG, 2Pac, Talib Kweli, Bahamadia, Jean Grae, Common, Chubb Rock. Contudo temos a consciencia de que faltaram aqui numerosos MC’s cuja ausencia se faz sentir nas colecções do classico hiphoptime. Da parte Moçambicana quisemos reconhecer seu trabalho como MC’s de pessoas como Sick Brain, Xitiku ni Mbaula. K Real, L Nato, Azagaia, Rage, Izlo, Almas Habitantes e outros.
Classicohiphoptime voltou ao convivio directo com os seus ouvintes no estudio auditório da radio cidade, na transmissão do programa da Radio Cidade, fechando assim o mês de Junho e a discussão sobre o elemento MC. O tema da produção musical trouxe novos horizontes com os produtores a intercambiarem e a convidarem-se uns aos outros para conhecerem novos caminhos no uso do software, por sinal a forma significativamente mais usada para a composição de balanços hiphop. No Mês de Junho escolhemos o elemento MC , como a discussão a seguir onde tal como no mês anterior fizemos uma serie de edições em que foram destacados alguns dos MC’s históricos em toda a cena Hiphop, rodamos MC’s que divergem opiniões nas suas competencias como tal, mas tambem MC’s de Consenso. Chuck D, Nas, KRS One, Big Daddy Kane, Big L, Kool Keith, Notorious BIG, 2Pac, Talib Kweli, Bahamadia, Jean Grae, Common, Chubb Rock. Contudo temos a consciencia de que faltaram aqui numerosos MC’s cuja ausencia se faz sentir nas colecções do classico hiphoptime. Da parte Moçambicana quisemos reconhecer seu trabalho como MC’s de pessoas como Sick Brain, Xitiku ni Mbaula. K Real, L Nato, Azagaia, Rage, Izlo, Almas Habitantes e outros.
Exactamente no dia 30 de Junho com pretexto tambem na celebração do 25 de Junho(Dia da independencia de Moçambique). O Classico hiphoptime levou ao estudio auditório rappers e ouvintes convidados a encerrar o mês do MC atravês de atuações e uma conversa/debate. As atuações foram espectaculares não tendo havido nenhum sobressalto neste aspecto, até porque os rappers chamados ao palco nesse dia ja tem alguma experiencia em palco excepto o grupo Timbone Ta Djá e Prolific Brains que acreditamos ainda terem pouca experiencia em termos de atuações. Sick Bran, Naparama, 911(9na Xpada e Decimo terceiro), Sistema Aliado, K Real, Izlo, DJ Speech e FreeYamind foram os MC’s e DJ’s em serviço neste dia.
Mau Aproveitamento de antena
Já é dificil( embora seja fácil rodar em radio tanta musica sem qualidade)rodar nossas musicas na radio, seguidamente tambem o é, ter acesso a um espaço de antena e um auditório onde possamos discutir, seriamente, com inteligencia e proveitosamente questões que deiam solidez ao movimento hiphop, mas não...alguem já nos disse que decepcionar-nos-íamos muito mais em relação ao que pensamos sobre o hiphop e as nossas atitudes. Entre mediucre, mau, suficiente, bom, muito bom e excelente, ouve quem se destaca-se mais em classificações para mau e muito pouco se sentiu de bom e muito menos de excelente. Desde a tendencia de sair dos temas em discussão até a intervenções movidas por más interpretações de nossos discursos, passando por posturas que pouco ou nada tem haver com um programa a ser trasnmitido para o ar num estudio auditorio daquela envergadura. Reclama-se falta de espaço para nos expressarmos, mas na hora tornamos as coisas mais difusas. Nós não sentimos nenhum “feedback” positivo das intervenções de muitos participantes na discussão depois daquele dia.
É nisso que dá quando damos lugar a um participação livre e aberta onde um microfone estava disponivel para qualquer um que quisesse participar, mas era de se esperar já que não criamos um painel e com convidados previamente selecionados como aconteceu na discusão sobre a produção musical e engenharia de som que tambem aconteceu no estudio auditorio. Falar e escrever é o que mais fazemos e por vezes nos perdemos ou perdemos tempo na procura de respostas que não estão connosco se não em cada um de nós. Desculpem a paragem drástica mas ficamos por aqui, “aparentando” para a nossa tranquilidade, saldo positivo pelo facto de pelo menos termos sido muitos e juntos em nome do Hiphop no dia 30 de Julho de 2008.
Mau Aproveitamento de antena
Já é dificil( embora seja fácil rodar em radio tanta musica sem qualidade)rodar nossas musicas na radio, seguidamente tambem o é, ter acesso a um espaço de antena e um auditório onde possamos discutir, seriamente, com inteligencia e proveitosamente questões que deiam solidez ao movimento hiphop, mas não...alguem já nos disse que decepcionar-nos-íamos muito mais em relação ao que pensamos sobre o hiphop e as nossas atitudes. Entre mediucre, mau, suficiente, bom, muito bom e excelente, ouve quem se destaca-se mais em classificações para mau e muito pouco se sentiu de bom e muito menos de excelente. Desde a tendencia de sair dos temas em discussão até a intervenções movidas por más interpretações de nossos discursos, passando por posturas que pouco ou nada tem haver com um programa a ser trasnmitido para o ar num estudio auditorio daquela envergadura. Reclama-se falta de espaço para nos expressarmos, mas na hora tornamos as coisas mais difusas. Nós não sentimos nenhum “feedback” positivo das intervenções de muitos participantes na discussão depois daquele dia.
É nisso que dá quando damos lugar a um participação livre e aberta onde um microfone estava disponivel para qualquer um que quisesse participar, mas era de se esperar já que não criamos um painel e com convidados previamente selecionados como aconteceu na discusão sobre a produção musical e engenharia de som que tambem aconteceu no estudio auditorio. Falar e escrever é o que mais fazemos e por vezes nos perdemos ou perdemos tempo na procura de respostas que não estão connosco se não em cada um de nós. Desculpem a paragem drástica mas ficamos por aqui, “aparentando” para a nossa tranquilidade, saldo positivo pelo facto de pelo menos termos sido muitos e juntos em nome do Hiphop no dia 30 de Julho de 2008.
Tuesday, June 3, 2008
MC, o elemento em destaque no mês de Junho
Este é o mês da discussão em torno do elemento MC, é assunto que convida muita gente a prestar atenção, mas também assunto dificil e despreocupante para muitos outros. O facto é que para o clássicohiphoptime falar de MC como mestre de cerimónias é estar devidamente ligado ao hiphop como cultura que ao longo da sua história definiu varios elementos entre os quais 5(cinco) principais a saber: Graffite, relacionado com as artes plasticas, pintura e decoração de murros sub-urbanos, tendo exactamente o seu ponto excitante o facto do artista não estar autorizado e correr-se o risco de apanhar uma multa. Neste elemento é normal que as autoridades não incriminem o grafiteiro aproveitando a beleza da obra para estética no bairro, ou cidade. O grafite insere-se nos elementos da cultura Hiphop como uma forma de estar de manifestação social e artistica.
Outro elemento é o DJ, na gênese Hiphop a pessoa que animava as festas, como o MC atualmente, com uma mensagem que mantém as pessoas no ritmo das “block parties”
( Festas do bairro). O DJ era acompanhado pelo “selector”, era assim designado o que usava o “soundsystem”(o sistema de som) e tocava a musica dos “turntables”(gira-discos) mais tarde o elemento deixou de responder o seu próprio termo “Disc Joker”, tarefa que servia também como “master of cerimonies”( Mestre de Cerimónias), passando ser o DJ aquele que seleciona e toca a musica. O que quer dizer que para as origens do hiphop dos suburbios Jamaicanos, DJ Speech seria o “selector” e o DJ seria o “rapper” ou MC que anima a festa ou o “show” .

O terceiro elemento é o da dança, o “break” é o elemento de expressão corporal, “the Hip to the hop”, com movimentos específicos e com designações próprias como a “hélice” , a “cobra” as simulações de passagem de energia e outros, feito pelos “B-boys” o que quer dizer “breaker boy. A musica usada tem sido o “old funk” ou musicas rap em “club version”(versão para dança).
Segue-se elemento MC que é o rapper, o mensageiro, o da performance vocal, que dá ritmo a poesia . Atualmente existem varios tipos de MC’s, falamos de “battle rappers”(rappers de batalha) atacando e respondendo a outros MC’s, caracterizado como um acto competitivo, uma especie de jogo de conquista de espaço ou para definir o melhor, o termo “punchline” é usado para caracterizar cada golpe nas letras maioritariamente de auto-clamação. Mas o “punchline” é tambem uma caracteristica do “conscious rap”, onde o MC deixa um recado mais consciecializador. Há muitas outras designações para o MC atualmente.
Segue-se elemento MC que é o rapper, o mensageiro, o da performance vocal, que dá ritmo a poesia . Atualmente existem varios tipos de MC’s, falamos de “battle rappers”(rappers de batalha) atacando e respondendo a outros MC’s, caracterizado como um acto competitivo, uma especie de jogo de conquista de espaço ou para definir o melhor, o termo “punchline” é usado para caracterizar cada golpe nas letras maioritariamente de auto-clamação. Mas o “punchline” é tambem uma caracteristica do “conscious rap”, onde o MC deixa um recado mais consciecializador. Há muitas outras designações para o MC atualmente.

Para o Classicohiphoptime o elemento MC centra-se na sua importancia como transmissor de uma mensagem de contestação e intervenção social, educativa e integra para o equilibrio das estruturas e dinâmicas da sociedade. O mais novo dos elementos é da conscielização, apontando a necessidade do conhecimento, digamos que é o elemento intelectual cujo os rappers mais conservadores veem como uma necessidade de extrema importancia. A constante escolarização dos rappers, a avaliação da sua atitude como um meio de comunicação.
Os elementos da cultura Hiphop tem muita coisa em comum para além de estarem ligados ao rap, tem todos a noção de conciecialização, apresentando-a cada um do seu modo. Entretanto sabemos que hoje em dia a informação mais mediática mostra um cenário completamente diferente dos conceitos e tendencias aqui definidas e isto pode manipular a opinião publica. O que até certo ponto pode fazer com que muitos observadores discordem com o que escrevemos, é o mesmo que dizer que não estamos a dizer que as coisas são assim, estamos a dizer que deviam ser assim, porque foi assim projectado e assim é que está correcto. Mas já dinâmica dos acontecimentos registou uma mudança onde o Dj deixa de ser o rapper animador ou “toaster” como era para os Jamicanos fundadores do hiphop, e passa ser que toca musica, passando a ser chamado MC, o animador, rapper e que lança a mensagem para o auditório. Mudou tambem com o tempo a base instrumental, pois antes era feita com base “reagge” nos ghetos de “kingston” e passou para o ragga e mais tarde no Bronx com Cool herk para bocados de Soul e Funk até o som que carateriza o hiphop moderno.
É no elemento MC que pretendemos , louvar, criticar e tocar varios nomes que tem desenvolvidoo elemento nas varias vertentes(Battle MC, Freestyler e Conscious). Na edição de 1 de Junho destacamos Chuck D dos Public Enemy, Big Daddy Kane, Rakim, Ice Cube, Nega Jizza, Possemente Zulu, Jeru The Damaja, Jay Z, Nas , Notorious BIG, Big L e outros. Já no Salão do rap nacional rodamos alguns nomes do rap local na prespectiva de serem definidos MC’s tocando sons de Duas caras, Flash, Tira Teimas, L Nato, Rage, Iveth, Sick Brain, K Real. Temos co-presente que e sublinhamos na edição passada que qualquer afirmação expressa nos nosso programas não se impõem como verdade absoluta havendo espaço para fluam outros pontos de vista com vista a equilibrar e enriquecer a informação para todos. Na proxima edição continuamos no destaque ao elemento já com convidados a mesa para a exposição e debate sobre o tema. Os convidados serão conhecidos ao longo da semana ou na proxima edição do classicohiphoptime.
É no elemento MC que pretendemos , louvar, criticar e tocar varios nomes que tem desenvolvidoo elemento nas varias vertentes(Battle MC, Freestyler e Conscious). Na edição de 1 de Junho destacamos Chuck D dos Public Enemy, Big Daddy Kane, Rakim, Ice Cube, Nega Jizza, Possemente Zulu, Jeru The Damaja, Jay Z, Nas , Notorious BIG, Big L e outros. Já no Salão do rap nacional rodamos alguns nomes do rap local na prespectiva de serem definidos MC’s tocando sons de Duas caras, Flash, Tira Teimas, L Nato, Rage, Iveth, Sick Brain, K Real. Temos co-presente que e sublinhamos na edição passada que qualquer afirmação expressa nos nosso programas não se impõem como verdade absoluta havendo espaço para fluam outros pontos de vista com vista a equilibrar e enriquecer a informação para todos. Na proxima edição continuamos no destaque ao elemento já com convidados a mesa para a exposição e debate sobre o tema. Os convidados serão conhecidos ao longo da semana ou na proxima edição do classicohiphoptime.

Thursday, May 29, 2008
Ainda na sequencia do intercâmbio entre produtores, veja-se fotos





Nota: A história fotografica de Prime Akim não termina aqui...to be continued
Tuesday, May 20, 2008
Onda positiva no clássicohiphoptime, ainda no contexto da produção musical
O “Clássico hiphoptime” recebeu em estudio os produtores(e também rappers), G2, Prime Akhim, Gringo e Neurotoxina na edição de 18 de Maio, a propósito do mês dedicado aos produtores musicais influentes no circuito hiphop mundial e nacional. Era a vez, de outra, da extensa lista de produtoras existentes no nosso universo hiphop a participar. Há três edições transatas falou-se em Marley Marl, Pete Rock, Primo, RZA, Large Pro, Erick Sermon, NO ID, Eazy Mo Be, Dr Dre e J Dilla, tendo sido comentado em bastidores de BuCkWild, Beatminerz e outros, numa tentativa de refazer a imagem de produtores pioneiros da “fase de ouro” do Hiphop. Temos co-presentes que haverão certamente outros mais nomes neste interminável cenário “cyberurbanounderhiphop”, De seguida obtivemos o comentário de M’petula, Mak Da P e 7 Kruzes(seven) numa disposição semi-formal em que cada um interviu de acordo com o que está “viciado” na musica. Na edição de 18 de Maio fomos ao encontro de produtores influentes no circuito underground atual, influenciados pela famosa “golden era”. Illmind, Kevin Brown, Freddie Joachim, M phazes, Khrysis, 9th Wonder, Nicolay, The Are, Black Milk, S1, Oddisse e Marco Polo, muitos deles falam de Pete Rock, DJ premier e J Dilla e gêneros musicais inclinados para o jazz e soul, como influencia directa. Nesta edição, ouvimos, de acordo com o mesmo guião para M’Petula, MakDaP e 7 Kruzes, os comentarios de G2, Gringo, Prime e Neutoxina. Tambem exposeram os seus vicios na area da produção musical, fizeram fluir suas técnicas de composição de acordo com objectivos e preferencias pessoais e as ferramentas informáticas fácil ou dificilmente disponíveis no mercado.
Depois de uma breve auto-apresentação na hora da nossa passagem pelo tunel, fizeram definitivamente intervenção começando por falar dos produtores que mais apreciam e de como se envolveram com a produção musical. Já há reacções até aqui positivas sobre o modo tão sóbrio em que cada um falou das ferramentas que usa, dos problemas que tem enfrentado na relação rapper e produtor, tendo sido enumerado o da falta de compreenssão por parte de alguns rappers em relação a aquisição de produção instrumental. Deixaram ficar sugestões de como gostariam que fosse a exposição e venda de seu material e explicaram o que tem feito nesse sentido. Ajudaram o classicohiphoptime clarificar-se e a clarificar sobre o conceito “underground”, mais do que nunca um termo de estudo frequente e que não passa despercebido entre leigos, ignorantes e conhecedores da materia. Não faltou pedirmos aos convidados para que redefinam um modelo de luta contra falta de consciencia na cultura em geral. Há um registo em audio do depoimento de cada um e que provavelmente iremos apresentar de varios modos ao longo das próximas edições do “classicohiphoptime”.
O tempo, esse como sempre coloca os ponteiros e os numeros na hora certa e não espera por ninguem. Isso para dizer que faltou tempo sim, mas infelizmente o nosso tempo deve ser dividido com musica tambem. Com uma gestão futuristica cremos que a gerencia do tempo vai melhorar. Estes fóruns e cruzamentos de pensamento não vão faltar aqui pois o “classicohiphoptime” pretende ser um escape aberto e filtrado, sobre nossas posições em relação a musica. O que certamente você tambem espera aqui.
Depois de uma breve auto-apresentação na hora da nossa passagem pelo tunel, fizeram definitivamente intervenção começando por falar dos produtores que mais apreciam e de como se envolveram com a produção musical. Já há reacções até aqui positivas sobre o modo tão sóbrio em que cada um falou das ferramentas que usa, dos problemas que tem enfrentado na relação rapper e produtor, tendo sido enumerado o da falta de compreenssão por parte de alguns rappers em relação a aquisição de produção instrumental. Deixaram ficar sugestões de como gostariam que fosse a exposição e venda de seu material e explicaram o que tem feito nesse sentido. Ajudaram o classicohiphoptime clarificar-se e a clarificar sobre o conceito “underground”, mais do que nunca um termo de estudo frequente e que não passa despercebido entre leigos, ignorantes e conhecedores da materia. Não faltou pedirmos aos convidados para que redefinam um modelo de luta contra falta de consciencia na cultura em geral. Há um registo em audio do depoimento de cada um e que provavelmente iremos apresentar de varios modos ao longo das próximas edições do “classicohiphoptime”.
O tempo, esse como sempre coloca os ponteiros e os numeros na hora certa e não espera por ninguem. Isso para dizer que faltou tempo sim, mas infelizmente o nosso tempo deve ser dividido com musica tambem. Com uma gestão futuristica cremos que a gerencia do tempo vai melhorar. Estes fóruns e cruzamentos de pensamento não vão faltar aqui pois o “classicohiphoptime” pretende ser um escape aberto e filtrado, sobre nossas posições em relação a musica. O que certamente você tambem espera aqui.
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